quinta-feira, março 24, 2005

O DIA EM QUE O BODE DA POESIA FOI CAPA DE O POTI


Cristina Tinôco faz recital quando da inauguração do Espaço
Cultural Luís Carlos Guimarães, na Câmara Municipal do Natal

Woden Madruga acabara de assumir, com gosto de gás, a presidência da Fundação José Augusto pela primeira vez. Com a sisudez que bem o caracteriza, além da prosa inteligente de grande jornalista, Woden é reconhecido criador de caprinos, a varar semanas com o assunto na pauta de sua coluna. Como dirigente cultural, no entanto, WM era neófito, termo que o seu antecessor, Valério Mesquita, gostava de usar.

Por mais que Woden se esforçasse, as coisas estavam custando a caminhar na Afundação, como amanhecera pixado um muro da avenida Deodoro.

Foi aí que Plínio Sanderson e Pedro Pereira mostraram brilho de criatividade: fizeram a passeata do "Bode Woden" que provocou as maiores gargalhadas já reservadas a um Dia da Poesia. A foto de Plínio com o inocente animal, ilustrou, naquela semana, capa de O Poti, numa prova mais do que inconteste de que essa função lúdica com o social a poesia também cultua.

- Desamarre o bode, Woden! Foi o grito de guerra desse ano na Passeata Poética.


NO MEIA

MEIA QUATRO

DEPOIS DE DOIS VERSOS

A PROSA VIRA CERVEJA

15.02.1996



Newton Machado Wanderley

por Alma do Beco | 1:44 PM


Hugo Macedo©

Beco da Lama, o maior do mundo, tão grande que parece mais uma rua... Tal qual muçulmano que visite Meca uma vez na vida, todo natalense deve ir ao Beco libertário, Beco pai das ruas do mundo todo.

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Praieira
(Serenata do Pescador)


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A imagem de fundo é do artista plástico e poeta Eduardo Alexandre©

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